domingo, 30 de outubro de 2011

Culpado ou Inocente???



Será que você saberia reconhecer se uma pessoa é inocente ou culpada de algum crime?
Leia o texto abaixo e veja se você acerta o veredicto e sabe como justificar o mesmo.
Um réu estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra.
Havia fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês - disse o advogado, olhando para o seu relógio.
- Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, cujo caso está em julgamento, vai entrar neste tribunal.
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos e também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Um minuto passou e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida neste caso se alguém realmente foi morto, por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Muito bem, qual seria o seu veredicto e qual a justificativa que você daria para ele?
Será que você acerta o que foi que o jurado decidiu e o porquê dessa decisão?
Coloque-se na posição de um dos jurados, pense, reflita, analise, escolha entre "Culpado ou Inocente" e veja se você teria o discernimento e a perspicácia necessários para participar de um tribunal como esse.
Depois de ter analisado a situação e dado o seu veredicto, confira mais abaixo o que foi decidido unanimemente entre todos os jurados.
Alguns minutos depois o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- Culpado!
- Mas como?- perguntou o advogado
- Vocês estavam em dúvida e eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!
E um dos jurados respondeu:
- Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente não!
Concluindo:
O cliente não olhou porque sabia que seria impossível a pessoa que fora morta, adentrar o tribunal, pois ele era o assassino.