Será que você saberia
reconhecer se uma pessoa é inocente ou culpada de algum crime?
Leia o texto abaixo e
veja se você acerta o veredicto e sabe como justificar o mesmo.
Um réu estava sendo
julgado por assassinato na Inglaterra.
Havia fortes evidências
sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua
sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu
a um truque:
- Senhoras e senhores
do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês - disse o advogado, olhando
para o seu relógio.
- Dentro de um
minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, cujo caso está em julgamento, vai
entrar neste tribunal.
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos
e também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Um minuto passou e
nada aconteceu.
O advogado, então,
completou:
- Realmente, eu falei
e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm
dúvida neste caso se alguém realmente foi morto, por isso insisto para que
vocês considerem o meu cliente inocente.
Os jurados,
visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Muito bem, qual seria
o seu veredicto e qual a justificativa que você daria para ele?
Será que você acerta
o que foi que o jurado decidiu e o porquê dessa decisão?
Coloque-se na posição
de um dos jurados, pense, reflita, analise, escolha entre "Culpado ou
Inocente" e veja se você teria o discernimento e a perspicácia necessários
para participar de um tribunal como esse.
Depois de ter analisado
a situação e dado o seu veredicto, confira mais abaixo o que foi decidido
unanimemente entre todos os jurados.
Alguns minutos depois
o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- Culpado!
- Mas como?-
perguntou o advogado
- Vocês estavam em dúvida
e eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!
E um dos jurados
respondeu:
- Sim, todos nós
olhamos para a porta, mas o seu cliente não!
Concluindo:
O cliente não olhou
porque sabia que seria impossível a pessoa que fora morta, adentrar o tribunal,
pois ele era o assassino.